Estudante de jornalismo da Facamp, cinéfilo de carteirinha, apaixonado por livros, 19 anos. Talvez a curiosidade seja minha característica mais marcante, seguida da busca pela perfeição. Com 16, descobri que queria ser jornalista. O motivo era simples: O tal do futebol. Aliás, não foi fácil chegar a essa decisão. Foram alguns meses de preocupação durante meu ano do vestibular. Já havia pensado em ser médico, engenheiro e até designer de games. No fim, depois de alguns testes vocacionais, percebi que passava grande parte do meu dia na frente ta TV assistindo programas esportivos e partidas de futebol e que era isso o que realmente me agradava.
Contudo, a entrada na faculdade me fez conviver uma série de novos assuntos, como política, economia, sociologia, filosofia, que antes eram repudiados por mim. Diferente de dois anos atrás, hoje quase todos os temas me interessam e me recusaria a trabalhar com pouquíssimos deles.
"A crónica é como que a conversa íntima, indolente, desleixada, do jornal com os que lêem: conta mil coisas, sem sistema, sem nexo; espalha-se livremente pela natureza, pela vida, pela literatura, pela cidade; fala das festas, dos bailes, dos teatros, das modas, dos enfeites, fala de tudo, baixinho, como se faz ao serão, ao braseiro, ou ainda de verão, no campo, quando o ar está triste. Ela sabe anedotas, segredos, histórias de amores, crimes terríveis; espreita porque não lhe fica mal espreitar." - Eça de Queiroz - Distrito de Évora -1867